Enfrentar o medo e ser feliz - [8º CAPITULO :D]

Ta fixe.....

Quero o segundo capitulo....


xD

ta' tao lindo

continua *.*

Eu espero que tenham gostado do 1º capitulo

Pois aqui vai o 2º.

Capitulo 2


Quero inovar, quero mudar, quero cantar, quero... conseguir. Sentia uma vontade enorme de cantar antes de me chamarem, com isso decidi começar a cantar enquanto todos estavam num silêncio profundo. Olhei para o meu lado esquerdo e reparei no tal rapaz, a tocar viola, a cantar comigo a musica que eu começara a cantar e a olhar-me nos olhos. Eramos só nós os dois, não havia mais ninguém à nossa volta, parecia um sonho, quando todos os outros começaram a cantar também...

“ I can’t use it anymore...
It’s getting dark too dark to see
Feels like I’m knocking on heavens door.”

Enquanto todos cantávamos, no meio daquilo tudo, o rapaz olhou-me mais uma vez e disse:
- Joe Jonas. – levanta a mão como se fosse pedir um aperto de mão.
Envergonhada, com a cabeça cabisbaixa, levanto-a um pouco, olho para os olhos dele fixamente, estendo a minha mão e digo:
- Inês. Prazer.
Sorrimos, olhámos e continuámos a cantar... ele estava com os seus dois irmãos, cujos não sabia ainda o nome. Foi um momento divertido entre nós, que apenas nesse dia nos tínhamos conhecido. Olhei-o nos olhos e disse com um sorriso envergonhado:
- Boa sorte, espero que passes à próxima fase.
- O mesmo te desejo a ti. Tu vais com a tua amiga? – disse Joe.
- Sim, vou. Mas não vamos tocar, nem fazer algo assim, vamos cantar, tentar encantar e tentar chegar ao topo!
- Eu não evitei ouvir uma das vossas musicas, ou melhor, aquelas que vocês cantaram enquanto eu estava ali sentado a treinar com os meus irmãos. Eu ouvi-te e a tua voz... fascinou-me. Pode ser que um dia até nos encontremos e cantemos juntos. Seria fantástico.

Flashback

Joe Relata
Estava a ouvir-te ali, onde estava sentado... ouvi a tua musica, ouvi a tua voz. Os meus irmãos olharam pra mim e perguntaram:
- Que tens Joe? Pareces vidrado.
- Xiuu, calem-se deixem ouvir, já basta o barulho que aqui há. – foi o que respondi, enquanto te ouvia.
Por isso decidi ir buscar a garrafa de água, um pequeno pretexto pra te falar e te conhecer.

Fim de Flashback

Não respondi, olhei-lhe nos olhos, mas parece que afinal uma pequena palavra saiu, com custo, com medo e serenidade.
- A sério? – a minha face estava coberta de brilho.
- Sim... ouve, estão a chamar-nos. Tenho que ir. Foi um prazer conhecer-te.
- Boa sorte... Joe. – eu amava pronunciar o nome dele, era um nome não muito comum na minha terra.
Esperei. Olhei montes de vezes para o relógio. “Quando será que o Joe vem?”... cantei, fiz tudo o que tinha a fazer. Mas sobretudo tive muita calma, muita serenidade e esperança.

Ama ama, mas nunca te canses, vive e vive e sobrevive, sê tu, e mais ninguém, quebra a alma de mais alguém (L)

Está lindo...

Ta magnifico

Estou a adorar

Quero mais.....

ohhhhhhhhh

ta' tao lindo !

continua ...

Ouh obrigada plos vossos coments *.*
Então aqui vai o capitulo 3

Eu estava impaciente. “Mas o Joe nunca mais vem, será que está a correr bem?”. A minha mente só pensava em como seria a sensação de estar lá dentro em frente de quatro júris...
Finalmente! Aparece o Joe com os seus dois irmãos com uma cara baixa, parecia triste. Eu fiquei pasmada, pensei “COMO PODE SER POSSÍVEL?, ele é excelente!”. Bloqueei, olhei e ele seguiu o meu olhar, aproximou-se de mim, não olhou para os lados, gritando:
- WE PASSED !
- Não acredito! Passaram à próxima fase? Não pode ser , eu sabia! Já estava a entrar em pânico.
- Não havia razão! Passámos. Sabes que musica cantei?
Olha-me nos olhos novamente, não passávamos disto. Começou a cantar e disse “This is for you”.

You’re the voice right here
inside my head the reason that
I’m singin’... I need to find you…

Sentia a musica, olhava-o nos olhos e cantava.
- Números 215 e 216, chamada! – estavam-nos a chamar, era a hora H, a hora da decisão.
Estava um pouco nervosa, admito, mas com o tempo e com esperança eu consegui superar... sentia-me confiante, mas cantei, não falhei uma letra sequer. Sentia-me realizada, sentia-me, já nem sei. O Joe cá fora:
- Espero que esteja tudo bem lá dentro.
Parecia sentir o que ele dizia... e então comecei a cantar com todas as minhas forças.

”Listen to your heart,
when he’s calling for you...”

- Muito bem... vozes. Agora é a nossa vez de escolher se passam ou não. – disse um dos júris.
- Eu, na minha opinião, por mim passam as duas, mas com algum custo ó Inês, tiveste aí umas falhas... – relatou o 2º júri.
- Pois nós, passam as duas. – concordaram os dois últimos júris.
Eu fiz um gesto com os braços, como se dissesse “YES”, tal como a Sara, que se emocionou e me abraçou como se fosse o ultimo dia das nossas vidas. Foi magnifico, adorei a sensação, queria repetir. Quando saí...
- Então, então, como foi, o que aconteceu? Que disseram? Vá lá, não rodeies! – disse Joe rapidamente quando eu saí.
- Nós... PASSÁMOS!
- A sério? :O WOW então vamos comemorar !!
Saímos, fomos passear por Cascais e parámos numa esplanada, perto do mar... eu e Joe fomos mais perto do mar, era o nosso sonho, o mar. Acalmava-nos a alma, a vida, o stress. Sentámo-nos um ao lado do outro.
- Parece que conseguimos... – disse eu, baixinho.
- Sim. Conseguimos, vamos para a segunda fase. - disse Joe.
Estendeu-se na areia, olhou as estrelas, olhou pra mim com olhos brilhates e penetrantes, sorriu.
- Deita-te junto de mim, vê comigo as estrelas. – referiu Joe, olhando, apontando pra mim.
Não respondi, limitei-me a ficar deitada, esticada no areal da praia, junta dele, observando as estrelas e olhando pra ele, sorrindo.
Lá na esplanada:
- Então vá Sara, conta-nos sobre ti. – disse Nick.
- Eu? Epá, sou uma rapariga determinada, meu. Como viste! Vá vamos masé beber uns copinhos...
- Welle, Nick, busca vai! – disse Kevin, gozando com Nick.
Estavam todos na galhofa, todos divertidos, cheios de riso. Mas, eu e o Joe, continuávamos a observar as estrelas... a viver o momento. Eu sentia-me como nunca me tinha sentido, nesse tempo estava apaixonada por um rapaz, um rapaz que não gostava de mim, que me fazia sofrer... mas nesse momento parecia esquecer tudo, parecia sentir-me calma perto do Joe. Cheguei-me, docemente colocou a sua mão em cima do meu ombro, e me abraçou. Senti-me protegida... mas sabia que não me poderia voltar a apaixonar, algo me proibia. Joe olhava-me nos olhos, mas eu tive uma reacção rápida, afastei-me.
- Que se passa? – perguntou rapidamente, não percebendo porque me afastei.
- Desculpa. Acho que é melhor ficarmos por aqui Joe. Conhecemo-nos hoje, estamos a ir depressa demais. Eu sei que esta conversa é estúpida, sem sentido nenhum, mas... é o que eu sinto.
- Não tens que pedir desculpa, eu é que peço. Acho que também me precipitei demais.
Sem mais nem menos, sentimos areia a bater nas nossas costas, eram eles, foram ter connosco para um banho de água gelada à noite e como estávamos no Verão era uma óptima ideia. Olhei para o Joe, ele olhou pra mim, pegou-me ao colo e correu para a água atirando-se comigo, com roupa vestida. Como estava gelada! Soube bem... a Sara e o Kevin fizeram uma pequena corrida. Coitado do Nick, sentou-se na areia, observou-nos e baixou a cabeça, parecia triste... acho que todos estavam acompanhados menos ele. Reparámos nisso e corremos, corremos até o apanhar, fizemos moche, agarrámos nele e posemo-lo dentro de água. Foi sem duvida, uma noite de comemoração fantástica e divertida.

AVISO: O capitulo 4 vai demorar um pouco, ainda tenho que decidir umas coisas ^^

Ta lindo....

Estou a gostar bue....

Nao faz mal eu espero pelo 4ºcapitulo....

OH MY JONAS

esta' lindo *.*

continua

P.S. - I love you estou a gozar x D era para dizer que espero pelo 4º (gosto BUE' da tua fic !)

Ta lindo

No que que isto ira dar? hum.....

continua ....

Citação :

Joe vinha a correr e simplesmente tropeça, cai e ficamos com as faces a uma pequena distância. Não surgiu beijo, não nos detemos à força do amor, ficámos na nossa apenas a conhecer o rosto de cada um. *beijou-me na testa*.

Simplemente ... lindo

Citação :

- Mas o teu é mais doce, sai a ti, logo eu quero-o!

OH MY JONAS ! HOW CUTE !

Citação :

Olhámo-nos intensamente... não conseguimos deixar o momento passar despercebido, fomo-nos aproximando cada vez mais, quando surgiu um beijo, um grande beijo. Não percebi, parecia inconsciente... seria aquele o rapaz que eu na verdade queria?!...

e' mesmo isso que queres rapariga !!!

CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

ainda bem que estão contentes.
Quanto ao que vai dar, ainda não sei. Simplesmente vou escrevendo e postando. Vocês também podem dar ideias

Capitulo 5

Os nossos rostos separaram-se, os olhares cruzaram-se e nenhuma palavra saiu... simplesmente olhámos as nossas mãos. Estavam agarradas, como se tivéssemos medo de nos separarmos algum dia. Olhei-o, juntei a minha testa com a dele, senti um aperto.
- Não nos vamos separar, pois não? – disse Joe.
- Nem que eu tenha que dar a volta ao mundo. Vou fazer de tudo para não nos separarmos.
Abracei-o fortemente, quando dou por uma pequena lágrima a cair pelo meu rosto abaixo... suspirei. Fiquei feliz, nunca me tinha sentido assim, Joe por ventura me beijou o ombro quando nos abraçámos. O telemóvel dele tocou, era o Nick a perguntar onde estava ele, e o que estava a fazer fora de casa. Respondeu:
- Estou com uma pessoa, obrigadinha por teres interrompido.
Gesticulei a dizer “Não faz mal...”
- Ui, já percebi. Nós também queríamos sair contigo mano, levamos a Sara e uma amiga dela. Que dizes?
Joe tapa o telemóvel, para eles não ouvirem e diz-me rapidamente:
- Eles disseram que queriam sair comigo, e que vão trazer a Sara mais uma amiga. O que achas?
- Sim, por mim é na boa. Eles que venha, aliás, nós já tivemos o nosso momento. – disse eu, corando.
Sorriu, deu-me um pequeno beijo e voltou ao telemóvel:
- Sim, traz. Estamos ao pé da muralha, venham cá ter! Vá até já.
Desligou, guardou o telemóvel, voltou a dar-me a mão, chegou-se bem perto de mim e abraçou-me. *beijou-me nos cabelos*
- Não fazia mal, eles interromperem...
- Claro que fazia. Afinal esqueci-me de meter o telemóvel em silêncio, só pra poder estar contigo. Desculpa :$. – começou a corar.
- Oh, rapaz achas que é preciso isso? Por favor! Pra estares comigo, bastas tu, nada interrompe.
Eu acabo de dizer isto, e uma voz aguda grita do fundo da rua:
- Joe!
Eram eles... o Nick, a Sara, o Kevin e a Jéssica. Já não via a Jéssica à algum tempo, por isso, larguei a mão do Joe, levantei-me a correr e caí no abraço de grande amizade dela, éramos desde à muito grandes amigas e já à imenso tempo que não estávamos juntas.
- Jéssicaaa! – gritei eu.
- Inês! Mas à quanto tempo *.* - rapidamente respondeu ela.
Sentámo-nos, fizemos as apresentações e eu sentei-me ao lado do Joe, dando-lhe a mão.
- Wow, wow, wow. Mas o que é que eu estou a perder aqui? – disse Nick, sentido-se um rapaz inesperadamente sozinho e sem saber o que se passava neste mundo.
- Então... – dissemos eu e Joe exactamente ao mesmo tempo.
- Pois, eu quero uma explicação. – disse Sara, olhando para mim com uma cara desconfiada.
Olhámos um para o outro e sorrimos.
- Que tal irmos dar uma pequena volta? – disse eu, disfarçando, pra poder contar no caminho.
- Mas contam pelo caminho, estamos todos curiosos! – disse Kevin.
- Sim, nós... contamos. – disse Joe.
Passeámos, falámos, rimos, mas eu o Joe, nem sequer abrimos a boca sobre o assunto. Só que o Nick foi um pouco mais esperto que nós e bombardeou-nos com uma pergunta dinamite.
- Então mas vá, contem-me. O que se passou entre vocês, para irem aí agarradinhos e aos amassinhos.
Joe abraça-me pelo ombro e diz rapidamente quando eu não tinha palavras para responder:
- Estamos oficialmente, juntos.
- Woow, espera lá... juntos? Mas afinal isso do juntos, é o que para vocês?
- Eu passo a explicar. Nós combinámos sair, e descobrimos que o que sentíamos era o mesmo, de resto, já estás a querer saber demais. – disse Joe arregalando o olhos a Nick.
- Ahh, então quer dizer que vocês estão de compromisso. Upa... – disseram a Jéssica e a Sara.
- Vocês só fazem perguntas complicadas. – amuei na brincadeira.
Passeámos, passeámos, mas estava na altura de voltarmos pra casa. Joe quis-me levar a casa, mas eu rejeitei, era demasiado tarde pra ele me levar a casa e depois voltar prá dele, de noite, sozinho. Então, tive uma excelente ideia de os convidar a irem a minha casa, dormirem lá e passar uma noite completamente louca, divertida e cheia de boa disposição.
- Eu alinho, já sabes! – disse a Jéssica.
- Eu, já lá estou. – Nick queria mesmo coscuvilhar o que se passava entre mim e o seu irmão. Mas como o rapazito era simpático, não neguei.
- Bem, já que nunca lá dormi, alinho... – respondeu Sara, a minha melhor amiga, desde o 5º ano.
O Kevin pensou, pensou, mas não chegou a nenhuma conclusão. Pensava que iríamos dormir num pequeno quarto onde não havia camas que chegassem. Ele era um pouco... rapaz fora do tempo, passava quase todo o tempo a tocar guitarra, a escrever musicas... estava constantemente “away”. Mas acabou por aceitar, sabia que havia qualquer coisa entre ele e a Sara que tinha cativado. A única pessoa que faltava responder, era o Joe. Olhei-o e disse:
- Então e tu...?
- Eu? Eu acho que... ( neste momento o meu coração começou a bater cada vez mais depressa, pensava que ele ia recusar ). Acho que vou. – respondeu.
Entrei dentro de casa, fui pé ante pé ao quarto da minha mãe e disse docemente:
- Mãe! Ainda estás acordada! Que bom, olha... vou alugar a nossa garagem por esta noite. Pra mim e para uns amigos meus, espero que não te importes. – fugi a sete pés, mas lembrei-me que faltava algo – ups, esqueci-me dos pijamas. Até amanhã!
Parecia a missão impossível, tirei montes de cobertores, estendi-os no chão, e como a garagem era quente não fazia mal dormirmos lá. Mas uma pergunta... “quem iria dormir esta noite? Nós não éramos de certeza ”. Fui buscar as cartas, olhei pra eles, com os seus pijamas vestidos e disse com um ar desafiador:
- Vai uma jogada?
Sentei-me ao colo do Joe, dei-lhe um beijo e baralhei as cartas. Comecei a distribui-las e começámos a jogar. Pus musica, porque sem musica não havia ambiente nenhum, ouvimos as musicas, jogámos, rimos... não faltou alegria naquela noite.
- Hey! Eu quero o 6 de copas, e sei que um de vocês tem. Não mintam! – Nick estava a ficar irritado, quando a luz vai abaixo.
Agarrei-me ao Joe assustada, mas de repente me comecei a rir, foi só uma falha de luz. Nick começou a sentir qualquer coisa em cima das pernas dele, uma coisa a roçar-se contra ele.
- Mas o que é isto? – estava já a ficar assustado.
De repente a luz volta a funcionar e Nick depara-se com o meu gato em cima do colo dele, dá um pulo e diz:
- AHHHH! QUE SUSTO!
Desatámos a rir, era impossível não rir, foi um momento e pêras... nunca me tinha rido tanto. Foi a melhor noite que eu alguma vez tive.

o menino Nick saio melhor que a encomenda x D so' a meter-se so' a meter-se x DDD

uma noite em pêras *.*

continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

(nao tenho ideias para te dar )

Aqui está o 6º capitulo *.*
Obrigada por "gostarem"

Capitulo 6



Tanto jogamos, tanto rimos, tanto brincámos até altas horas que acabamos por adormecer ali mesmo, na garagem por cima do tapete.
No dia seguinte , acordamos com o miar do gato que já pedia comida. Tinha adormecido ao colo do Joe. Fiquei com receio de o acordar e saí do seu colo bem devagar.
* TRACK * - pisei o balde pequeno que estava no chão, encolhi-me e vi que continuavam todos a dormir, felizmente não acordei ninguém. Fui então dar comida ao gato. Na volta apeteceu-me dar assim um mega BOM-DIAAAA a eles. vim e digo alegremente "BOM DIAAAA MEUS AMORES" com um grande sorriso. Todos acordaram e se riram comigo. Fomos preparar o pequeno-almoço à cozinha.
- Fiquem á vontade, tirem o que quiserem – disse eu para os pôr á vontade.
Ia eu abrir o frigorifico quando o Joe se preparava pra fazer o mesmo. Acabámos por ficar com a mão por cima um do outro ao pegar na pega do frigorifico. Mas... haviam duas pessoas que ainda não tinham acordado. A Jéssica e o Nick. Olhámos para eles, estavam encostados um ao outro... desatámos a rir e acabámos por tirar uma foto. O Joe, sempre na boa disposição chega ao ouvido do Nick e grita:
- BUH!
Nick sem mais nem menos dá um enorme pulo e Jéssica afasta-se dizendo:
- Oi? Han? Que se passa aqui?
- Queremos uma explicação. – disseram Sara e Kevin.
- Boa, mas não há nada pra explicar... simplesmente adormecemos assim. Nada mais. – respondeu Jéssica, eu sabia que ela tinha desculpa para tudo, mas dar uma esfarrapada como aquela... éramos mesmo iguais, eu faria o mesmo na situação dela.
Joe intromete-se na conversa e mete-se com o irmão:
- Então Nick como é que é meu? andas bem andas..
- Opa mas estás-te a armar em parvo ou quê? - disse Nick atrapalhado e mais vermelho que um tomate.
- Vá.. vamos lá mas é tomar o pequeno almoço e deixem-se de cenas ok? - disse despachadamente Jéssica com o seu ar rebelde.
Tomámos o pequeno-almoço... havia ali um clima. Olharzinhos, sorrisinhos, carinhas coradas,... enfim! Era entre mim e o Joe e entre a Jéssica e o Nick.
Dávamo-nos todos muito bem e tínhamos sempre com que nos entreter. Decidimos ir até a praia. Mas desta vez era para ir correr já que a Jéssica tinha a "mania" que queria ficar em forma deu ela a ideia. Assim fizemos. Corríamos, falávamos e como também já não estávamos um pouco cansados, parámos para comer um gelado.
Entrámos na grande gelataria mesmo em frente á praia ali em Cascais. Pedi um gelado de morango, a Jéssica pediu de morango também, o Joe pediu de Straciatella, o Nick de Chocolate, a Sara de Manga e o Kev de Pitacho. Estávamos já servidos, sentámo-nos numa mesa. Joe de repente fica com um ar de quem tem uma ideia bestial.
- Pessoal, que tal fazermos uns panfletos e logo a noite virmos aqui à rua dar um pequeno "concerto"?
- Apoio a ideia. Eu e a Sara cantávamos juntamente com o Joe, a Jéssica e o Nick tocavam e Kevin fazia as vozes secundárias. – disse eu.
Acabávamos por nos divertir e tenho a certeza que iríamos entreter as pessoas... elas iriam adorar!
- Que boa ideia Joe!! - dissemos em coro eu a Jéssica, a Sara e o Nick.
A noite aproximava-se, os panfletos já estavam prontos, a Jéssica estava só a dar os últimos retoques... Nick começava a montar o stage, eu, o Joe e a Sara aquecíamos a voz e Kevin afinava as guitarras. Olhávamos para as pessoas e todas comentavam “o que se passará aqui?”
- Olá, boa noite “som, som, 1,2,3...” Nós, estamos aqui, esta noite pra não passar por despercebidos e queremos agradar os que passam com as nossas melhores melodias. Foi espontâneo, fiquem para ver.
Eu e Joe começámos a cantar uma musica que ele trazia na sua bagagem, uma musica que tinha feito com uma rapariga do País dele.

“This is real, this is me,
I’m exactly where I’m suppose to be now...
You’re the voice right here inside my head ...”

Cantámos, fomos aplaudidos, todos estavam a adorar a nossa prestação, quando fomos interrompidos por um carro branco com luzes azuis a piscar, um carro com fitas verdes nas portas a dizer “GNR”.
- Ok, o que se está a passar aqui? Um concerto sem permissão? – disse um dos guardas.
- Estamos L-I-X-A-D-O-S. – disse eu, olhando para Joe.
- Vá vamos lá a acompanhar à esquadra, esses dois meninos em cima do palco. – os outros tinham sido espertos, esconderam-se atrás do palco.
- Oh meu Deus, e agora Joe? Vamos apodrecer até alguém nos ir buscar? – eu estava a ficar assustada.
- Vais ver que vai correr tudo bem, eles agora desmontam, os outros fogem, e depois vão-nos buscar.
- Eu espero bem que sim... – iam-nos meter numa cela juntos durante essa noite, íamos ficar à espera que nos fossem buscar.
Chegámos lá, disseram apenas – vocês o que fizeram? Esta juventude está cada vez pior... – puseram-nos lá dentro.
Que cela tão... repugnante. Queria sair dali, tinha um beliche cinzento, umas mantas cinzentas, uma janela com grades e tudo estava carimbado e escrito nas paredes, era assustador, os outros das outras celas olhavam para nós com caras de ódio. Só perguntava ao Joseph:
- Quando nos vamos embora?
- Não vai tardar muito, eles vêem–nos buscar não tarda, vais ver.
Passavam horas, passavam os guardas por nós, olhavam e eu simplesmente me agarrava ao Joe. Estava frio, bastante frio, enrosquei-me à manta cinzenta que ali tinham posto, eu e ele. Deitámo-nos, encostei a cabeça no peito dele, como estava tão bem ali com ele, parecia magia, olhei-o e disse:
- Estamos juntos nisto. – aproximo-me dele, dando-lhe um beijo – ficas comigo para sempre? – a minha voz tremeu, estava com medo da resposta.
- Eu ficaria sempre, estamos juntos. – beija-me, intensamente.
Encostou-se a mim, beijando-me, puxando-me e agarrando-me pela cintura... o ambiente estava quente, mas estávamos numa cela de prisão, tivemos que nos acalmar. Mesmo assim , deixamo-nos levar pelo sentimento e pela emoção que nos abraçava. Já estava escuro., ele preparava-se para me acariciar as costas metendo a mão debaixo da minha blusa.
- Posso?
- Claro. - disse eu suspirando
Tirou-me a blusa com cuidado, tirei a dele. Ficámos ali abraçados enquanto a nossa pele escaldava de amor tocando uma na outra. (tirem as vossas conclusões)
Momentos muito bons e de muito amor, jamais seriam esquecidos. (LL)

*Next day*
Joe e eu acordamos, tínhamos visitas. Quem seria? Não nos avisaram que nos iam buscar, era mesmo uma visita. A nossa curiosidade estava a matar-nos. Quando aparecem...

Esta absolutamente fantastico....

Quem seram as visitas?

Metem-se em cada uma....

(nao tenho ideia nenhuma)


Estou a espera do proximo capitulo...

OMJ ! isto esta' fant'astico !!!

continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Cá está mais um capitulo. O 7º ^^
Estive um tempo sem escrever pq fiquei sem PC.

7º CAP.

Ficámos à espera, mas nunca mais ninguém aparecia. Até que o guarda entra de repente e diz:
- Visitas!
Era o mesmo que nos tinha prendido e estava a ser extremamente arrogante. Olhei para as duas raparigas que vinham atrás dele e, mal me apercebi de quem era, um sentimento de ódio e medo apoderou-se de mim. Olhavam-me com repugnância e desprezo. Luciana, a rapariga morena de longos cabelos castanhos e encaracolados, falou:
- Então? Contente por estar aí?
- Eu não posso acreditar! – respondi indignada.
- Parece que consegui, finalmente, meter-te na m*rda.
- Na m*rda já eu estava antes de te conhecer! DESAPARECE!! – estava a ficar mesmo enraivecida com aquelas palavras.
- Calma... – sussurou Joe para mim. – Não lhes ligues.
Patricia, a outra rapariga de cabelos castanhos lisos e olhos castanhos, resolveu lançar uma das suas gracinhas e disse:
- Hey! O rapaz é girinho.
Parei, fechei os olhos e respirei fundo enquanto pensava “tem calma”. Mas não consegui controlar-me e, assim que elas viraram as costas para se ir embora, aproximei-me rapidamente das grades e gritei:
- NÃO EM ESTÁS A DAR NOVIDADE NENHUMA!
Bati com as mãos nas grades, como se me pudesse soltar daquela prisão apenas com a minha força. Virei-me e olhei para o Joe; ele olhava-me de cabeça baixa e eu comecei a chorar. Não sabia porque estava a dramatizar tanto aquela situação... Estava ali, junta com o homem da minha vida, o meu coração acelerava a cada segundo que passava... algo estava para acontecer.
Estar fechada ali dentro deixa-me bastante inquieta e nervosa. De qualquer modo eu sentia que algo estava para acontecer e eu raramente me enganava neste tipo de pressentimentos. O Joe tentava acalmar-me, mas em vão...
*Lá fora*
Sara estava a entrar na prisão, quando se depara com aquelas duas avestruzes.
- Wow, só cá faltavam vocês. O que vieram cá fazer? – disse Sara, com ar de quem apetecia matar alguém.
- Viemos fazer uma visita à Inês, coitada, está lá dentro tão bem acompanhada e nós aqui com falta de um rapaz daqueles... – disse Patricia, com um ar sínico.
Sara tenta atirar-se a elas com um ar ameaçador, mas Nick puxou-a impedindo que se desenrolasse uma patifaria.
- Pois olhem, fiquem sabendo que ela vai sair dali e vai triunfar mais que vocês as duas juntas. – disse Jéssica, irritadíssima.
- Esperar para ver! – disseram aquelas duas.
Sairam entusiasmadas, mas sem saber o que lhes ia acontecer. Entraram, chamaram-me... Joe e eu saímos rapidamente. Deparei-me com a minha mãe, cheguei-me perto e levei um raspanete por não ter contado o que tinha feito. Enfim, saí dali, finalmente e fui directamente para casa...
- Como fazemos agora? – disse Joe, preocupado.
- Agora não fazemos nada, vou para casa. Preciso imenso de descanço, não estou em condições de fazer mais nada. – respondi, dei-lhe um beijo, e segui.
Os três irmãos seguiram para a casa deles, descansados finalmente Joe já tinha saído dali. Estávamos a passar uma má fase, afinal fomos presos por uma estupidez, uma situação que sabíamos que não iria voltar a acontecer... e como iria ficar a recuperar, Joe e eu so falávamos por telemovel. Estava a ser doloroso.

Está completamente magnifico!

Finalmente sairam da prisão e já nao era sem tempo.

continua...

isto esta' mesmo magnifico *.*

8º Capitulo ^^
Opahh espero que gostem :$


Eu e Joe estavamos distantes, não era a mesma coisa... maior parte das vezes era eu que ligava, outras ele nem atendia. Tinham passado alguns dias depois de termos saído da cadeia, havia tempo que chegasse para recuperar!
Ligou-me, atendi. Senti a sua voz intensamente estranha:
- Que se passa Joe, estás bem? – dizia eu preocupada.
- Não se passa nada. – ele ficava sem palavras.
- Joseph Adam Jonas, o que é que se passa? Estás a deixar-me preocupadíssima! – eu sentia que ele não estava bem.
Desligou, fiz uma cara estranha do género “Mas que bicho lhe mordeu?”. Não liguei, não respondi... fiquei sentada no sofá, à espera que ele voltasse a ligar. Passavam 15 minutos, meia hora, uma hora...

*Ding Dong*
Abri a porta, fui até ao portão e paro no meio do caminho “Joe?”, continuei, cheguei, parei e perguntei:
- O que queres? – fiz uma voz triste.
- Falar contigo. – tinha a cabeça baixa, as mãos nos bolsos e não estava a sorrir.
- Entra... – respondi.
Entrou, convidei-o a sentar-se no sofá, aceitou.
- Que se passa? – perguntei, sentando-me no sofá também.
- Os meus pais querem voltar... – respondeu.
O meu coração quase parou, quase me dava um ataque, não podia ser, não me estava a acontecer isto, eu amava demais o Joe.
- O QUÊ? – berrei, nem parecia eu. – QUANDO?
- Amanhã...
Bloqueei, uma lágrima caiu!
- Não pode ser Joe, não pode! Amanhã, como? Ainda temos a segunda fase! – disse eu.
- Eu sei, eu disse isso, mas eles não querem ficar. Não posso fazer nada, sou filho deles. – ele estava tão abalado como eu.
- Não, Joe, não pode ser. – comecei a chorar.
Abraçou-me junto do peito dele, chorei, chorei imenso e abrangi-o com uma pergunta bastante complicada.
- Mas tu tens 19 anos, porque não podes ficar? És maior de idade...
- Porque eles são a minha família... porque, não posso. – respondeu.
- Ao menos, passa o resto das horas comigo. – foi a minha decisão.
- O resto das horas, se pudesse passava o resto da minha vida contigo, até ao fim, para sempre. Quero ficar contigo, mas não posso...
- Vai ser o fim?! – o meu coração acelerou, que me passou pela cabeça para perguntar isto?
- Não sei Inês, provavelmente... não faças perguntas complicadas, perguntas que eu não sei responder... sabes que é impossível saber se é o fim.
- Não quero o fim, Joe, eu amo-te, não consigo ficar longe de ti. Sabes bem isso!
- Eu não te quero largar, longe de mim fazer isso.
Fomos passear até onde nos conhecemos, até onde passeávamos, onde nos beijámos pela primeira vez... na praia de cascais. O sitio que me marcara intensamente, o sitio que eu nunca iria esquecer e onde eu o iria relembrar com todo o meu amor. Fomos também ao cafezinho onde bebemos a primeira bebida juntos.
Parámos à beira mar...
- Lembras-te? – sussurrou Joe.
- Se me lembro... foi o melhor dia da minha vida. – respondi – e para ti, como foi?
- Foi o dia que mudou a minha vida, quando te beijei pela primeira vez parecia que um sentimento de amor e calor me tinha invadido.

* Toca o telemóvel do Joe *
- Estou? – respondeu.
- Sim, Joe, partimos daqui a cinco horas, despede-te da Inês e vem fazer as malas. – gritou Nick, com pressa.
- Mas?!...
* Nick desligou *

Fez-se silêncio, apenas ouvi um pequeno dele “Não acredito”.
- Então?! – disse eu.
- Daqui a cinco horas... – respondeu Joe.
- São 22h, tens que descansar, não pode ser! – desatei a chorar, mas de modo a que ele não percebesse, olhando para o lado.
Joe levantou-se sem se despedir, saiu a correr e eu fui atrás dele, não permiti que se fosse embora sem me dar nem que fosse um “ultimo beijo”.
- JOE ESPERA! – ele parou – não te podes ir embora sem te despedires de mim! – disse eu.
- Desculpa... Inês, quero-te pedir uma coisa. Algo que não se pede, mas que acontece. Passa a noite comigo, só nós os dois. – suplicou.
Aceitei, fomos a minha casa deixar um pequeno recado.
“Não vou dormir em casa, estou fora, chego tarde. Mas de manhãzinha”
Fomos para a casa do Joe, entrámos e todos me olharam com cara de espanto.
- Inês?! Então mas tu vens connosco? – perguntou Kevin.
- Não, o Joe...
Joe interrompe-me e fala por cima, não me deixando explicar o que se passa realmente...
- Eu pedi à Inês para ela dormir cá. Mais nada, vamos? – apontou para o quarto dele.
Subi as escadas enormes da sua casa, olhei para os quartos separados dos três irmãos e fiz-me despercebida ao entrar no seu quarto. Era enorme, tinha uma cama de casal, janelas grandes e um sofá médio com vista para uma televisão plasma.
- Tens um quarto fantástico... – elogiei.
- Obrigado... – agradeceu.
Olhei para ele, encostei o meu rosto no dele e um formigueiro começou a percorrer o meu corpo, o calor era tanto que ele me encostou à parede gélida do seu quarto, de rompante despe a sua camisola e eu a minha. Senti o seu peito transpirado de tanto sentir o calor naquele ambiente. Pegou-me ao colo com jeitinho e colocou-me na sua cama de casal... beijou-me intensamente.
Já quase na hora, estava eu deitada no seu peito, com ele fazendo-me festas no cabelo, vivendo o momento.
Foi uma noite quente, de amor, a melhor noite da minha vida... a noite da nossa despedida.
Eram quase 3h da manhã quando Joe me diz:
- Está na hora.
- Foi a despedida, deste-me a melhor noite da minha vida, o melhor momento. – disse eu respirando fundo.
Levanta-se de rompante, agarra-me e lá fomos para o aeroporto.
“Avião com destino a New Jersey elevador 26.” – dizia a pequena mulher do altifalante.
Olhei Joe, chorei, chorei muito. Joe vem, agarra-me e diz:
- Nunca te esqueci, nunca te vou esquecer. Marcaste-me a vida, foste a melhor pessoa que já conheci até hoje.
- O mesmo te digo, não tenho palavras...
Agarra-me nesse instante e dá-me um beijo, um enorme beijo apaixonado, como nunca me tinha dado... largamos as mãos, com muito custo, virei as costas, olhando para trás e fui-me embora. Chorava que nem uma torneira...
Corri à casa de Jéssica às cinco da manhã e ela abriu-me a porta vendo-me chorar.
- Que se passa? – estava ensonada. – entra entra...
- O Joe foi-se embora para New Jersey com a família. – chorava e soloçava enquanto contava.

A mim até me veio a lagrima ao olho...

Ele tinha mesmo de se ir embora?
É uma injustiça, e agora como e que vai ser daqui para a frente?

oh my god :'( coitados :'( mesmo triste :'( e agora ?? como vai ser ?

mais, mais, mais